O Ministério da Fazenda solicitou à Polícia Federal (PF) uma investigação sobre o uso indevido do CPF do ministro Fernando Haddad. O número do ministro foi divulgado em aplicativos de mensagens, e um usuário pedia aos participantes de grupos que indicassem o CPF do Haddad em notas fiscais, com a intenção de criar um falso gasto pessoal e levar o ministro à mira da Receita Federal.
O Ministério da Fazenda solicitou, nesta quinta-feira (16), à Polícia Federal (PF) uma investigação sobre o uso indevido do número de CPF do ministro Fernando Haddad . Segundo um ofício enviado pela pasta à PF, o número de Haddad foi compartilhado em aplicativos de mensagens. A solicitação ocorreu após o Ministério receber uma denúncia por e-mail, indicando que uma pessoa, com celular registrado no estado da Bahia, estava divulgando o CPF do Haddad em grupos.
Além disso, o usuário solicitava que os membros do grupo indicassem o CPF do ministro em notas fiscais. A intenção era de criar um falso gasto pessoal do chefe da Fazenda, para que ele fosse alvo da Receita Federal. A denúncia chegou à Esplanada dos Ministérios na quarta-feira (15), mesmo dia em que o Governo Federal anunciou a revogação de uma norma que alterava as regras de fiscalização de movimentações financeiras, incluindo o Pix. A medida ampliava o monitoramento sobre transferências mensais superiores a R$ 5.000, feitas por pessoas físicas. A equipe econômica decidiu reverter a instrução normativa, que vigiava desde o início do mês, após uma onda de notícias falsas se espalhar pelas redes sociais. Vídeos feitos por políticos da oposição foram decisivos para essa mudança. A maioria dos conteúdos postados indicava que o governo pretendia, em breve, taxar as transações via Pix. O Ministério da Fazenda ainda não se manifestou de forma oficial sobre o ocorrido, apenas solicitando a investigação à PF até o momento
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