O ex-ministro da Saúde participou de live da IstoÉ
O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta participou de live da IstoÉ na noite da terça-feira, 28. Em entrevista ao diretor editorial Carlos José Marques e ao diretor de redação da revista, Germano de Oliveira, Mandetta analisou a crise sanitária do coronavírus falou sobre como o governo, do qual fez parte por 15 meses, tem enfrentado a doença.
Médico ortopedista filiado ao DEM, Mandetta foi deputado federal por Mato Grosso do Sul durante dois mandatos e votou a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Com retórica de candidato em palanque, Mandetta bateu forte no PT.“O governo atual é irmão siamês do governo Lula”, alfineta.
Na conversa, ele revela momentos vividos no governo. Falou que no início da crise sanitária mostrou números para o presidente, as previsões e os cenários. Para ele, provavelmente o país ainda estará com números altos em setembro. “Quando falo em números altos, as pessoas se embrutecem com essa doença. São cinco Boeings caindo na nossa cabeça todo dia. O novo normal começa por você não achar normal morrerem 1.200 pessoas da mesma doença a cada 24 horas ou as pessoas não se indignaram com isso.
Segundo Mandetta, foi um momento errático, porque, se Bolsonaro tivesse tomado posição da lógica de saúde, humanitária, de liderar uma Nação, o resultado seria outro. “Eu não ia abrir mão do caminho das ciências, do foco, da disciplina, da tomada de decisões baseada em evidências.” Na live, o ex-ministro falou sobre o tratamento de Bolsonaro com a cloroquina. “O presidente foi monitorado o tempo todo, com a vaga no CTI reservada para arritmia cardíaca, uma equipe aguardando caso ele tivesse qualquer problema, com uma ambulância na porta, mas como garantir toda essa estrutura para a massa das pessoas? Um ser político não gosta de ficar ao sol com seus erros.
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