Conclusão da Polícia Federal aponta que militares mantiveram vigilância sobre o ministro Alexandre de Moraes, mesmo após fracasso de plano de golpe. A Procuradoria-Geral da República agora deve decidir o que fazer com o caso.
Militares envolvidos na tentativa de golpe contra o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, continuaram a monitorar seus movimentos após o fracasso do plano em 15 de dezembro de 2022. A Polícia Federal indiciou Bolsonaro e 36 outras pessoas por conspiração. O ministro Alexandre de Moraes levantou o sigilo do relatório e enviou o caso à Procuradoria-Geral da República.
A investigação identificou que o tenente-coronel Mauro Cid e o coronel Marcelo Câmara se referiam ao ministro como 'professora' em conversas
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