O presidente argentino, Javier Milei, aprovou decretos que permitem às Forças Armadas intervirem em assuntos de segurança interna, abrindo precedentes após a última ditadura militar. Milei defende o fortalecimento das Forças Armadas e a compra de armamento, mas os decretos suscitam preocupações por a ausência de mecanismos de controle sobre a atuação militar.
El desguace y debilitamiento del Estado que proclama Javier Milei en Argentina es selectivo: en determinadas áreas, el presidente ultraderechista impulsa un proceso inverso de fortalecimiento y ampliación de atribuciones. Tal es el caso de la defensa nacional. A lo largo de su primer año de mandato, Milei ha señalado en diversas oportunidades su propósito de reivindicar a las Fuerzas Armadas y ha anunciado la compra de armamento y vehículos militares.
“Estamos jerarquizando y fortaleciendo a nuestras Fuerzas Armadas”, fueron las palabras con que el ministro de Defensa, Luis Petri, promocionó los decretos. Aseguró que las nuevas atribuciones les permitirán a los militares “intervenir ante amenazas terroristas” y servirán para “proteger más y mejor a los argentinos”. La oposición política rechazó los decretos.
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