Com isso, a dona do Instagram, Facebook e Threads permite a associação entre doença mental e orientação sexual
Anúncio de Mark Zuckerberg sobre novas regras, mais permissvas, para postagens em plataformas como Facebook, Threads e Instagram — Foto: Facebook/@zuck, empresa responsável pelo Instagram , Facebook e Threads, atualizou a versão em português de suas novas diretrizes sobre discurso de ódio, que passaram a valer globalmente na terça-feira .
As atualizações nas diretrizes de comunidade vêm gerando alerta entre organizações de direitos humanos e a comunidade LGBTQIA+ pelo risco de aumento na disseminação de discurso de ódio e desinformação. Um trecho em português das diretrizes da Meta que trata das associações de pessoas LGBTQIAPN+ com transtornos mentais afirma que a empresa permite “alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, considerando discursos políticos e religiosos sobre transgenerismo e homossexualidade, bem como o uso comum e não literal de termos como “esquisito”'.
Na terça-feira, o executivo-chefe da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou também que a empresa encerraria o sistema de checagem de fatos independente em suas plataformas, a começar pelos Estados Unidos. Em substituição, as redes aplicarão o modelo de Notas da Comunidade, em que os usuários assumem o papel de contextualizar informações. Segundo a empresa, essas mudanças serão gradualmente expandidas para outros países.
Facebook (Rede Social) Igualdade Salarial Entre Homens E Mulheres Direitos Humanos Lgbtqia+ Desinformação Lgbtqiapn+ Brasil Stf (Supremo Tribunal Federal)
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