Menos cargos e (bem) mais emendas na mesa de negociação -
, disse na quinta-feira, 13, que o governo precisa “melhorar a sua engrenagem política” e “fazer com que as coisas andem” a fim de organizar a sua base de apoio no Congresso e, assim, conseguir aprovar os projetos prioritários. Em tom de alerta, a frase ecoa a reclamação de partidos de centro que estão dispostos a aderir a3 e negociam uma aliança com o Planalto, mas reclamam que ainda não tiveram seus pedidos de cargos e verbas atendidos.
Negociações para a conquista de apoio parlamentar são sempre custosas no Brasil. Em alguns casos, resultaram em escândalos de corrupção, como o mensalão, no primeiro mandato de Lula., que conquistou a Presidência prometendo combater o fisiologismo, rendeu-se completamente ao toma lá dá cá e ainda encareceu o preço das transações ao entregar a deputados e senadores as notórias — e bilionárias — emendas de relator.
Acostumados nos últimos anos com o aumento de verbas repassadas a seus redutos eleitorais, os parlamentares continuam a reivindicar cargos de todo tipo, mas querem mesmo é o controle de fatias maiores do Orçamento da União. Não aceitam abrir mão dos recursos conquistados na gestão Bolsonaro e exigem dinheiro na veia. Essa é a prioridade.
O governo já aceitou, por exemplo, liberar pelo menos 10 milhões de reais para cada parlamentar novato. Parte das antigas emendas de relator também terá destinação decidida por deputados e senadores. Eles, no entanto, ainda acham pouco. Líderes de partido aguardam uma reunião com Lula para tratar do tema, até aqui o principal empecilho para as legendas de centro fazerem aquilo que fazem de melhor: aderir a qualquer governo.
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