O nome do militar ganhou o noticiário após virem à tona as mensagens de caráter golpista trocadas com o tenente-coronel Mauro Cid
“CID, pelo amor de Deus, o homem [Bolsonaro] tem que dar a ordem”, suplicou Lawand em 10 de dezembro. O mesmo pedido já havia sido feito pelo militar, em áudio, nove dias antes. Naquela ocasião, Cid respondeu que o então presidente não “daria a ordem” por não confiar no ACE, uma alusão ao Alto Comando do Exército.
Na CPMI, Lawand não negou a troca de mensagens, mas disse que não teria pedido um golpe de Estado ou incentivado a desobediência entre os militares. O teor da conversa, segundo ele, seria marcado apenas por lamentos pessoais. O militar chegou a dizer que o termo “dar a ordem” seria um pedido para que Bolsonaro se pronunciasse a fim de apaziguar e desmobilizar os acampamentos e os bloqueios de estradas após as eleições.“Por essa resposta, estava falando de uma ordem dirigida ao Alto Comando, não uma mensagem dirigida ao povo.
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