Ministro apontou descumprimento das medidas cautelares e obstrução à Justiça por parte do militar
em razão da revelação de áudios em que ele critica o trabalho da Polícia Federal , responsável pelo seu acordo de colaboração premiada, e ataca também Alexandre de Moraes.
Segundo a publicação, os áudios são de uma conversa do militar com um amigo, com duração de aproximadamente uma hora. Para Mauro Cid, havia uma "narrativa pronta" adotada pelos policiais federais. “Você pode falar o que quiser. Eles não aceitavam e discutiam. E discutiam que a minha versão não era a verdadeira, que não podia ter sido assim, que eu estava mentindo”, diz o tenente-coronel em um dos trechos.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro decidiu fechar o acordo depois de ser preso, em maio do ano passado, no âmbito das investigações sobre a falsificação de certificados da vacina da covid-19. Ele foi solto no ano passado, após a delação ser homologada por Moraes.
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