Muito mais grave do que irritar adversários ou árbitros, essa prática rouba futebol de quem assiste
Uma ótima ideia sobre futebol foi gestada no México e começa a sair do papel na semana que vem.
Nesta semana a arbitragem do Campeonato Brasileiro voltou ao centro dos debates. No domingo, ao final de um jornada marcada por erros de apito e VAR, o jogo entre Internacional e Botafogo terminou em pancadaria generalizada. Parte das análises — inclusive dos protagonistas, os jogadores — culpou inteiramente a arbitragem pela selvageria. Como se os atletas fossem autômatos, pobres crianças incapazes de controlar seus impulsos.
Em 2015 a CBF chegou a orientar os árbitros a apresentar cartão amarelo a quem exagerasse nas reclamações, numa tentativa de evitar as intimidações e aumentar o tempo de bola em jogo. O número de cartões disparou, os árbitros foram acusados de “autoritarismo” e voltamos ao normal. A tentativa de empoderamento do árbitro falhou. O futebol do México indica que pode haver um outro caminho para a bola rolar por mais tempo.
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