O secretário afirmou que, caso o programa Emprego Verde e Amarelo dê certo, o Executivo vai buscar alternativas para viabilizar uma maior redução de custos da folha, o que demandaria compensação fiscal
Secretário especial de Previdência e Trabalho Rogério Marinho O secretário especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, Rogério Marinho, admitiu nesta quarta-feira, 13, que continua no radar do governo federal a criação de um imposto nos moldes da extinta Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira para compensar a desoneração na folha de pagamentos.
Segundo o secretário, o objetivo é, antes, utilizar o programa Verde e Amarelo como um “piloto” para construir na sociedade o consenso sobre a importância da desoneração da folha de pagamento. “A ideia é que possamos diminuir ainda mais o custo de contratação de trabalhadores de baixa renda no Brasil para aumentar a empregabilidade”, defendeu.
O financiamento da desoneração é justamente o ponto que tem atraído resistência ao programa Emprego Verde e Amarelo, anunciado pelo governo federal na última segunda-feira, 11.
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