De acordo com o Datafolha, candidato do PRTB tem 29% das intenções de voto entre os evangélicos, contra 27% de Ricardo Nunes (MDB)
De acordo com o Datafolha, candidato do PRTB tem 29% das intenções de voto entre os evangélicos, contra 27% de Ricardo Nunes O empresário Pablo Marçal; Eduardo Bolsonaro, Silas Malafaia, Jair Bolsonaro e Tarcísio de Freitas em ato na Paulista — Foto: Brenno Carvalho e Maria Isabel Oliveira Silas Malafaia critica candidato Pablo Marçal por comportamento em ato bolsonarista. Malafaia acusa Marçal de oportunismo e falta de comprometimento religioso.
Malafaia também já colocou em dúvida o comprometimento de Marçal com a religião, dizendo que ele se considera cristão, mas não está vinculado a nenhuma igreja. O empresário costuma usar diversas passagens bíblicas em seus discursos e entrevistas. No sábado , disse que se considera um "videriano", em evento de celebração dos 25 anos da Igreja Videira, em Goiânia .
Entre os entrevistados que disseram ter votado em Bolsonaro, 50% pretendem apoiar Marçal e 28% declaram voto em Nunes. Entre evangélicos, no entanto, o embate é mais acirrado. O candidato do PRTB conta com 29% das intenções de voto e o emedebista, 27%, empatando dentro da margem de erro. Há uma relação entre os dois recortes porque os evangélicos representam uma das bases eleitorais mais relevantes de Bolsonaro.
Marçal disse que evangélico "não é gado" e votará "por princípios" em outubro. Ao final, desafiou o pastor para uma "live" e acusou Malafaia de ser "financiado" pelo prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes , que tem apoio no presidente Lula nas eleições deste ano. O candidato bolsonarista, Alexandre Ramagem , participou de todo o evento na Paulista.
Bolsonaro enviou uma mensagem a aliados, no dia seguinte à manifestação, dizendo que o candidato do PRTB tentou "fazer palanque às custas do trabalho e risco dos outros" em protagonizou um "lamentável incidente" ao término do evento. Sobre Nunes e Marina Helena, o ex-presidente considerou que a conduta "exemplar e respeitosa" com o movimento.
Métodos de atuação, insultos e perguntas difíceis: como foi a preparação de Kamala e Trump para o debate de terça
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