Dados do Ministério da Saúde mostram que 49% das agressões ocorrem dentro da residência das vítimas. Fora de casa, o cenário não melhora. Por generonumero
No entanto, quando chegam à Justiça, elas enfrentam dificuldades para a garantia de seus direitos. “Esse enunciado deveria ser vinculante ao exercício de toda a magistratura nacional, mas infelizmente a gente sabe que a realidade não é essa.
Na contramão das decisões do STF, com quem tem antagonizado no debate público, o governo de Jair Bolsonaro tem promovido um desmonte de políticas públicas voltadas para a garantia de direitos da população LGBT+. Um deles é a Casa 1, que funciona na cidade de São Paulo e depende de doações para atender uma procura cada vez maior, segundo Lívia Lourenço Dias, psicanalista e coordenadora da Clínica Social e do Grupo de Trabalho de Saúde da organização.
Entre as agressões que vitimaram mulheres trans e travestis registradas pelo Sinan, 60% foram violência física, enquanto 25% foram violência psicológica. Durante o atendimento prestado no sistema público de saúde, é possível assinalar mais de um tipo de violência por vítima. “O fato de a maioria ser violentada dentro da própria residência é uma reprodução da violência de gênero tradicional, que a gente vê também com as mulheres cis”, ressalta Gomes de Jesus.
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