Numa reunião nesta terça-feira, no Conselho de Direitos Humanos da ONU, o governo de Nicolas Maduro foi acusado de repressão e de tomar medidas que podem afetar a capacidade de a Venezuela conduzir eleições livres, em julho deste ano.
Numa reunião nesta terça-feira, no Conselho de Direitos Humanos da ONU, o governo de Nicolas Maduro foi acusado de repressão e de tomar medidas que podem afetar a capacidade de a Venezuela conduzir eleições livres, em julho deste ano.A ONU, porém, também fez um apelo para que as sanções impostas pelos americanos contra a Venezuela sejam retiradas, para que serviços básicos possam ser oferecidos para a população.
Segundo ela, a assinatura dos acordos de Barbados em outubro de 2023 entre o governo e a oposição"foi um passo positivo para estabelecer condições para eleições confiáveis"."Apelo à sua plena implementação de boa fé e lembro a todas as partes que os direitos humanos devem estar no centro das negociações", insistiu..
"Durante esse período, houve uma recusa em reconhecer a privação de liberdade ou a ocultação do destino ou do paradeiro dessas pessoas. A maioria dos indivíduos enfrentou posteriormente acusações relacionadas a conspiração, terrorismo, associação criminosa, traição e lavagem de dinheiro", alertou.
De acordo com ela, o governo não fez um uso desnecessário ou desproporcional da força contra manifestantes."No entanto, estou preocupado com os casos de prisões e detenções arbitrárias, demissão do emprego ou restrição do acesso a benefícios sociais, após a participação em tais manifestações", disse.
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