O novo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse acreditar que os acampamentos de bolsonaristas em frente aos quartéis militares devem se 'esvair' nos próximos dias. Ele classificou os atos como 'manifestação da democracia' e disse que tem amigos
frisou que as Forças Armadas são uma instituição de Estado."A gente precisa ter cuidado para, em nome dele [do empresário acusado de planejar explodir uma bomba em Brasília], condenar os que foram pacíficos. Esses casos são isolados. Aquele que estava planejando um atentado no aeroporto vai sofrer processo e responsabilizado pelo dano que fez", disse o novo ministro.
O ex-presidente entregou seu cargo, saiu de seu cargo. O general Mourão fez um pronunciamento falando para todos voltarem a seus lares. As manifestações nos acampamentos...é uma manifestação da democracia. Nem todos os adversários são inimigos."Ele comentou a declaração do novo comandante da Aeronáutica, brigadeiro Marcelo Kanitz Damasceno —que, mais cedo,"Isso não é uma chave, que você vira assim de uma vez.
Na posse do ministério, Múcio também falou sobre fato de que o comandante da Marinha no governo Bolsonaro, Almir Garnier, tenha se negado a participar da cerimônia de posse de seu sucessor, Marcos Sampaio Olsen, agendada para a próxima quinta-feira —mas não reclamou da situação. "O mandato dele [Garnier] terminava à meia-noite do dia 31. Ele ficou até meia-noite do dia 31. Havia a expectativa de que ele sairia no dia 22, dia 21 [de dezembro]", disse."O do Exército, por uma questão pessoal, mas combinada conosco, preferiu sair 18 horas antes. Tivemos uma vantagem, nós assumimos o comando do Exército, e o presidente da República que saiu ontem anuiu quando deixou como interino os comandantes.
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