A partir de 1º de janeiro, o país conhecerá a agenda e os compromissos de Lula. Se ele continuará centralizador ou não no exercício do mandato é uma questão que vai definir mais o estilo de gestão adotado no “Lula 3”. Leia a reportagem de capa de VEJA:
SOBERANO - O presidente eleito: ele não abre mão de cuidar diretamente de áreas como a economia - Evaristo Sa/AFPnuma eleição presidencial foi uma obra coletiva do PT. Derrotado nos três pleitos anteriores, em que terminou sempre em segundo lugar, ele adotou em 2002 um perfil moderado e conciliador, o famoso “Lulinha paz e amor”, moldado pelo publicitário Duda Mendonça. Outros petistas estrelados foram decisivos para o sucesso da campanha.
AUTONOMIA - Com Haddad: sem qualquer espaço para um novo “Posto Ipiranga” na área econômica – Ricardo Stuckert/PT Lula está centralizando as decisões nesta fase de transição por diferentes motivos. Um deles é o fato de antigos companheiros terem sido abatidos por escândalos de corrupção e condenados à prisão. É o caso de Dirceu e Palocci, que estavam ao lado do petista quando ele ouviu, em 2002, duas décadas atrás, o anúncio pela televisão de que acabara de ser eleito presidente da República.
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