Apesar de corte após eleições e posse, total em fevereiro (1.871) superava os do começo do governo anterior (1.793)
O número de militares da ativa das Forças Armadas cedidos para cargos de comissão no governo, quase todos à Presidência da República e à Defesa, vem diminuindo desde a vitória de Luiz Inácio Lula da Silva sobre Jair Bolsonaro , mas ainda somava 1.871 pessoas em fevereiro.
Ao assumir cargo de chefia na administração federal, o militar da ativa recebe um incremento na sua remuneração, até o limite do teto salarial do Executivo. Lula, que durante a campanha viu a desconfiança contra ele aumentar na caserna, teve contra o início de seu governo um ataque golpista de bolsonaristas que depredaram as sedes dos três Poderes no dia 8 de janeiro.
De acordo com relatos de aliados de Lula e generais ouvidos pela Folha, a gota d'água para a exoneração foi Arruda ter resistido ao pedido para que o tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, fosse retirado do comando de um batalhão do Exército em Goiânia.
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