O presidente Lula afirmou que o governo dialogará com caminhoneiros em caso de descontentamento com o preço do diesel. Ele ressaltou que o déficit público de 0,1% do PIB em 2024 não é motivo de preocupação e que os gastos do governo já são suficientes para controlar a inflação. Lula também defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e afirmou que não autorizou o aumento do diesel, destacando o papel da Petrobras nessa decisão.
Presidente afirma que se caminhoneiros estiverem descontentes com valor do diesel, governo vai dialogarpara controlar o déficit público. Segundo o petista, o déficit primário de 0,1% do Produto Interno Bruto em 2024 ée não deve ser considerado. Deu a declaração em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto.
"A gente quer responsabilidade fiscal e menor déficit possível porque quer que esse país dê certo. Se fizer dívida, é para ativo novo que faça esse país melhor .Lula diz que haverá "reciprocidade" se Trump taxar produtos brasileiros Para o presidente, as medidas adotadas pelo governo em 2024 para diminuir o gasto público já são suficientes e que só haverá novos atos se houver "a necessidade de fazer alguma coisa".
Lula também saiu em defesa de Fernando Haddad, ministro da Fazenda: "As pessoas que passaram o ano inteiro falando do famoso déficit fiscal deveriam pedir desculpas ao Haddad"., sobretudo no diesel. Disse que a regência para um aumento, que ocorrerá no próximo sábado, 1º de fevereiro, é da presidente da Petrobras, Magda Chambriard.
"Não autorizei aumento do diesel. Desde meu primeiro mandato, aprendi que quem autoriza aumento do petróleo e derivado do petróleo é a Petrobras e não o presidente. Já aprendi há muito tempo isso", disse.pelo país, Lula disse que haveria diálogo com os descontentes. O presidente explicou que mostraria a eles que o preço do diesel em 2024 é menor do que o comercializado em dezembro de 2022.
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