Lideranças da esquerda na América Latina como o presidente eleito da Argentina, o presidente da Venezuela, além do ex-presidente brasileiro, protestam contra saída de Evo Morales. por Rodrigo Castro
A renúncia de Evo Morales, da presidência da Bolívia, sob pressão das Forças Armadas de seu país, provocou protestos por parte de líderes de esquerda da América Latina como Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, Alberto Fernández, presidente eleito da Argentina, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nas redes sociais, eles classificaram como"golpe de estado" a saída de Morales, que optou por renunciar diante da mobilização dos militares contra seu governo associada a uma sequência de protestos organizada pela oposição que se estendeu pelas três últimas semanas. O ex-presidente Lula disse em seu Twitter que seu “companheiro @evoespueblo foi obrigado a renunciar” e chamou de “lamentável que a América Latina tenha uma elite econômica que não saiba conviver com a democracia e com a inclusão social dos mais pobres”.foi obrigado a renunciar. É lamentável que a América Latina tenha uma elite econômica que não saiba conviver com a democracia e com a inclusão social dos mais pobres.
Maduro disse que “máfias fascistas tomaram o poder na Bolívia, queimando casas de parentes do presidente, dirigentes e líderes sociais”. Afirmou ainda se tratar de um “golpe que não perdoa Evo por ter levado a Bolívia ao maior crescimento econômico e social da América Latina". Reitero el llamado a toda la comunidad democrática, a los gobiernos, líderes, movimientos políticos y sociales del mundo a que rechacemos y alcemos nuestra voz para salvar la vida de
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