Jornada pode chegar a 12 horas diárias, a depender de acordo coletivo
da Silva assinou , nesta segunda-feira, um projeto de lei que regulamenta os serviços prestados por motoristas de aplicativos de plataformas. Pelo texto, enviado ao Congresso Nacional, não haverá vínculo de trabalho e empresas e motoristas irão contribuir para o INSS.
Marinho disse que não haverá punição caso a jornada ultrapasse 12 horas. As empresas produzirão relatórios mensais com as jornadas individualizadas de cada trabalhador.— Não há compartilhamento de dados entre as plataformas sobre a questão do tempo em que o trabalhador está logado. Cada plataforma pode e deve bloquear caso o motorista fique logado por mais de 12 horas.
Motociclistas e entregadores ficaram de fora por falta de acordo com as empresas. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, pretende reabrir uma negociação em um segundo momento. Ele aproveitou para criticar o iFood, principal player do mercado de entregas no Brasil.— Ainda resta os aplicativos de entregas dos motoboys, motociclistas, que ainda não chegamos lá e talvez seja uma categoria mais sofrida.
O desenho da regulamentação prevê recolhimento de 7,5% dos trabalhadores para a Previdência. As empresas pagarão 20%. Ativista gay que invadiu a cerimônia do Oscar correndo pelado há 50 anos teve história trágica; relembre
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