Se cometer algo grave, disse o presidente, a pessoa se colocará diante da Justiça
Na primeira reunião ministerial deste governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que integrantes da gestão que cometerem atos "graves" serão convidados a deixar o governo e terão de se colocar diante da Justiça. No mesmo discurso, entretanto, o petista prometeu aos 37 ministros que não abandonará nenhum dos aliados “no meio da estrada”.
Em seguida, o petista ponderou que apoiará seus auxiliares “nos momentos bons e ruins” e tratará todos como “filhos”. “Estejam certos que eu estarei apoiando cada um de vocês nos momentos bons e nos momentos ruins. Não deixarei nenhum de vocês no meio da estrada, não deixarei nenhum de vocês.
"O Fávaro é a perspectiva que temos de fazer com que pessoas sérias, do agronegócio, sejam por nós muito bem tratados. Quem quiser desrespeitar a lei, invadindo o que não pode ser invadido, usando agrotóxico que não pode ser usado, a força da lei imperará sobre ele. A única coisa que não vale no país é bandido desrespeitar a boa vontade brasileira", disse.
Lula disse que ninguém deve ter vergonha de escolher pessoas ligadas à política para compor os ministérios porque não adianta oferecer formação acadêmica sem habilidade para negociar com o Congresso. "É o Congresso que nos ajuda, nós não mandamos no Congresso, dependemos deles", pontuou.
Depois de mencionar a alegria das pessoas que foram à posse dele no último domingo, o presidente disse que o país vai voltar a viver a democracia e é possível fazer o país voltar a sorrir, transformando sonho em realidade. "Uma quantidade de dinheiro difícil de ser mensurada em reais foi utilizada na perspectiva de perpetuar um governo autoritário", observou em ataque à gestão de Jair Bolsonaro.
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