O presidente Lula afirmou nesta quinta-feira que não há previsão de novas medidas fiscais para 2025. Ele destacou a importância da estabilidade fiscal e do desenvolvimento sustentável, além de elogiar o trabalho do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo. O Copom elevou a taxa Selic em 1 ponto percentual, de 12,25% para 13,25% ao ano, e projetou nova alta para março.
O presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conversam em cerimônia no Palácio do Planalto: crise do Pix teve repercussão negativa, aponta pesquisa — Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo/16-01-2025Presidente Lula descarta novas medidas fiscais em 2025, priorizando estabilidade e desenvolvimento sustentável. Elogia presidente do Banco Central e defende inflação e juros baixos.
No início do ano, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que o governo faria novos ajustes neste ano para contemplar o arcabouço fiscal. — Tenho consciência que um país como o Brasil, o presidente do Banco Central não pode dar cavalo de pau em um mar revolto de uma hora para outra. Já estava praticamente demarcado a necessidade da subida de juros pelo outro presidente, e o Galípolo fez o que ele entendeu o que deveria fazer.
Para além de março, contudo, o colegiado deixou o plano em aberto. Reforçou apenas o compromisso em atingir a meta de inflação. "A magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta", disse o BC., que avaliava que o Copom deveria indicar que deve continuar ao aumento dos juros em maio devido à deterioração das expectativas futuras de inflação.
Os novos riscos, porém, não alteram a visão do Copom de que a chance maior é de que aconteçam eventos que elevariam a inflação. A primeira novidade é uma desaceleração maior da economia brasileira do que o esperado. Postos de trabalho serão em Betim, em Minas, e Porto Real, no Rio. Dona da Fiat e da Peugeot anunciou ainda que vai fabricar a picape Titano na Argentina
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