Presidente brasileiro defendeu que o conflito seja discutido na ONU e voltou a defender a reforma do conselho de segurança da entidade
Líderes mundiais em reunião do G7 com presença de Lula e do presidente ucraniano, Volodymyr ZelenskyFoto: Ricardo Stuckert/PR
"Em linha com a Carta das Nações Unidas, repudiamos veementemente o uso da força como meio de resolver disputas. Condenamos a violação da integridade territorial da Ucrânia.Ao mesmo tempo, a cada dia em que os combates prosseguem, aumentam o sofrimento humano, a perda de vidas e a destruição de lares.
"A falta de reforma do Conselho de Segurança é o componente incontornável do problema. O Conselho encontra-se mais paralisado do que nunca.
"Mas os mecanismos multilaterais de prevenção e resolução de conflitos já não funcionam. As armas nucleares não são fonte de segurança, mas instrumentos de extermínio em massa que nega a nossa humanidade e ameaça a continuidade da vida na Terra", disse Lula.
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