Ligação da cadeia e armas: quem são os três presos na “máfia das apostas”
O principal líder do grupo é. Proprietário da BC Sport Management, juntamente com sua esposa, Camila da Silva Motta, também investigada, BL, como é conhecido, começou a aliciar atletas em meados de 2022, segundo as investigações.
Além de ser apontado como o comandante da organização criminosa, Bruno Lopez é acusado de falsificar uma carta de apresentação de um diretor do Corinthians para que um garoto agenciado por ele pudesse treinar no time paulista. O caso foi descoberto e virou um inquérito policial. Recentemente, uma perícia realizada pelo Instituto de Criminalística constatou que a assinatura foi forjada.é empresário e mora em Alphaville, bairro de Barueri .
O terceiro preso na Operação Penalidade Máxima 2, a exemplo de Xambó, também precisará dar explicações posteriores. Também detido preventivamente no final de abril,portava duas pistolas e vinte e três munições, sem autorização. O caso também foi levado à Polícia Civil e ele vai responder criminalmente por porte ilegal de arma de fogo.
A participação de Romário no esquema criminoso ocorria tanto no financiamento quanto na execução da empreitada. Foi de Romarinho a cobrança incisiva sobre o zagueiro , após o atleta descumprir pela segunda vez a promessa de levar um cartão durante uma partida de seu time. A ausência da advertência causou um prejuízo de 800.000 reais à quadrilha.Morador da Zona Leste de São Paulo, Romarinho foi alvo de incessantes reclamações de vizinhos de onde mora, depois de sucessivas festas, há três anos. Os moradores se juntaram e foram à delegacia. O caso virou um inquérito policial.
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