El presidente de Venezuela viaja a Kazan en busca de legitimidad, pero vuelve sin ingresar en el club de los países alternativos a Occidente y con una guerra abierta con Brasil que complica aún más su rol en la comunidad internacional
Deslegitimado a ojos de la mayoría de la comunidad internacional por un fraude electoral que muchos sospechan que ha cometido, vetada su entrada a los BRICS por el veto de Brasil, Nicolás Maduro se encuentra en un momento de soledad. Desde que recibiese el encargo del comandante Hugo Chávez de guiar, tras su muerte, el destino de la revolución bolivariana pocas veces se había encontrado en una situación tan precaria.
Nicolás Maduro viajó a Kazan, invitado por Rusia, con una enorme comitiva. La primera dama, Cilia Flores, la vicepresidenta Delcy Rodríguez, la plana mayor de ministros y altos cargos de PDVSA llenaron una larga mesa con Putin y su gabinete y acompañaron la evidente soledad internacional del mandatario. Maduro esperaba entrar al club de los BRICS, sin éxito, y ha tenido que ver como otros 11 países sí lograron el cometido.
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