La misión de la ONU en Malí inicia su retirada mientras el ejército del país, apoyado por Wagner, ocupa sus bases

Los rebeldes independentistas tuaregs se niegan a que los cuarteles del norte liberados por los cascos azules sean ocupados por las fuerzas del Gobierno y los mercenarios

MINUSMA comenzó este mes de agosto su retirada del país africano, que deberá completarse a finales de este año. Los cascos azules ya han partido de tres de sus bases llamadas periféricas, en las localidades de Ogossagou, Ber y Goundam, y tienen previsto hacerlo en los próximos días de Ménaka.

tal y como exigió el pasado 16 de junio el Gobierno de Mali, que acusó a la Minusma de ser “parte del problema” en materia de seguridad. La primera base cedida por la ONU a las autoridades malienses fue la de Ogossagou, en el centro de Malí, el pasado 4 de agosto. Unos 150 cascos azules senegaleses fueron los últimos en marcharse sin que se produjeran incidentes. Mucho más complicada fue la retirada del emplazamiento de Ber, donde estaban destinados 200 efectivos de Burkina Faso y que tuvo lugar el pasado 13 de agosto.

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