Líder de seita é acusado de terrorismo após causar a morte de 400 pessoas no Quênia

Paul Nthenge Mackenzie conveceu os seguidores a jejuarem até a morte para 'conhecer Jesus'

O líder de uma seita evangélica no Quênia começou a ser julgado nesta segunda-feira por acusações de terrorismo, após a morte de mais de 400 dos seus seguidores, a quem prometeu que conheceriam 'Jesus'. As autópsias revelaram que a maioria das vítimas morreu de fome, enquanto outras, incluindo crianças, teriam sido estranguladas, espancadas ou sufocadas.

Eles também são acusados de assassinato, tortura, crueldade e sequestro em vários casos distintos. Regulamentação de igrejasAs descobertas macabras levaram o governo queniano a determinar a necessidade de estabelecer maiores controles sobre as denominações religiosas, em um país com uma história de pastores autoproclamados, que luta para regulamentar igrejas e cultos envolvidos na criminalidade.

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