A Defensoria Pública de São Paulo solicitou à Justiça que a USP realizasse avaliações presenciais em bancas de heteroidentificação racial, mas o pedido foi negado.
A Defensoria Pública de São Paulo pediu à Justiça que os candidatos aprovados na USP por meio da reserva de vaga para pessoas pretas e pardas passassem por avaliação presencial nos casos inconclusivos. A Justiça negou o pedido nesta quarta-feira, 18. Atualmente, essas bancas são feitas por chamada de vídeo nos casos em que não foi possível tomar uma decisão definitiva com base na fotografia.
A Defensoria argumenta que a avaliação presencial é necessária para evitar efeitos de iluminação, maquiagem ou outros fatores que podem desvirtuar a análise. Para os estudantes que não residem em São Paulo, a proposta era que eles fizessem a avaliação presencial nas primeiras semanas de aulas, com matrícula provisória. A Justiça, porém, decidiu que uma intervenção judicial precoce impactaria a gestão da vida acadêmica e autonomia administrativa da universidade
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Justiça nega pedido de Defensoria Pública para bancas presenciais de heteroidentificação racial na USPA Defensoria Pública de São Paulo pediu que a USP fizesse as bancas de heteroidentificação racial de forma presencial, mas o pedido foi negado pela Justiça. Atualmente, as bancas são feitas por chamada de vídeo em casos controversos, onde a análise da fotografia do candidato não é suficiente. A Defensoria argumentava que a análise por vídeo pode ser desvirtuada por efeitos de iluminação, maquiagem etc., tornando a política de cotas ineficiente. A Justiça, porém, afirmou que uma intervenção antes do processo de matrícula impactaria a gestão acadêmica e autonomia da USP.
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Justiça nega pedido da Defensoria para bancas de heteroidentificação racial presenciais na USPA Defensoria Pública de São Paulo pediu que a USP realizasse as bancas de heteroidentificação racial presencialmente, mas a Justiça negou o pedido. A Defensoria argumentava que a análise por vídeo poderia ser influenciada por fatores como iluminação e maquiagem, prejudicando a política de cotas. A Justiça justificou a decisão afirmando que uma intervenção judicial impactaria a gestão acadêmica e autonomia administrativa da USP.
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