Os três réus apresentaram recursos para tentar evitar que sejam levados à júri popular. As defesas também pediram a absolvição deles.
Por falta de provas, a Justiça Federal rejeitou a acusação contra um dos acusados de matar o indigenista Bruno Pereira e o jornalista Dom Phillips. Dois assassinos confessos irão a júri popular.
Amarildo da Costa de Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira, irmão de Amarildo; e Jefferson da Silva Lima, respondem pelos crimes de homicídio e ocultação de cadáver.Amarilda da Costa e Jefferson da Sila são assassinos confessos do indigenista Bruno Pereira e do fotografo inglês Dom Phillips. Os advogados alegam que eles agiram em legítima defesa. Já Oseney argumenta que não participou dos crimes.
Segundo a Polícia Federal, Bruno foi assassinado por denunciar quadrilhas de pesca ilegal e Dom Phillips morreu porque estava com Bruno. Nesta terça, os desembargadores entenderam que há provas contra Amarildo e Jefferson. Eles vão continuar presos. Mas, o relator Marcos Augusto de Sousa, aceitou o argumento da defesa, de que o Ministério Público Federal provou o o envolvimento de Oseney e votou para rejeitar a acusação.
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