André Costa Barros, o Boto, foi transferido para um presídio de segurança máxima no Mato Grosso do Sul, em junho. Liminar que obrigava o retorno para o Rio foi cassada
A medida não deu certo. No último 5 de junho, após analisar o pedido, a 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça indeferiu a solicitação do miliciano. Além dele, segundo a polícia, o grupo contaria com Alexandre Silva de Almeida, o Xande ou Solinha, que dividiria a chefia do grupo com Boto. Os dois são dissidentes da quadrilha de Luís Antônio da Silva Braga, o Zinho.
As disputas territoriais do bando com grupos rivais, que ocorrem em comunidades da Praça Seca, em áreas do Recreio do Bandeirantes, e também em morros e favelas de Jacarepaguá, foram responsáveis pela maior parte dos homicídios registrados na região, entre janeiro e maio deste ano.
O grupo de André Costa Barros também apoia paramilitares que disputam com traficantes o controle de territórios em áreas dos Bairros de Rio das Pedras e da Muzema. Em todas as localidades, os bandos rivais disputam o direito de explorar negócios ilegais como venda de gás mais caro, taxas de segurança, cobrança de pedágio de motoristas de transporte alternativo e comercialização de loteamentos irregulares.
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