Durante culto na Igreja Batista da Lagoinha, pastor proferiu discurso homofóbico, pontuando que “não é possível um crente aplaudir um casamento homoafetivo”, e sugeriu que fiéis matassem pessoas LGBTQIA+
“Agora é hora de tomar as cordas de volta e dizer ‘não, não, não, não, não, pode parar. Reseta’. Aí Deus fala: ‘Não posso mais. Já meti esse arco-íris aí. Se eu pudesse, eu matava tudo e começava tudo de novo. Mas já prometi para mim mesmo que não posso, agora está com vocês’”, disse Valadão na ocasião.
Ele também falou contra drag queens, que estariam entrando “em salas de aula, querendo ensinar sexualidade para nossas crianças. Querendo ensinar crianças a escolherem ser o que elas quiserem”. Em nota oficial, a assessoria de Valadão afirma que ele não foi notificado da decisão judicial. Citam que na segunda-feira o “pastor divulgou manifesto em que afirma jamais ter incentivado a violência contra pessoas da comunidade LGBTQIA+. No texto, diz que sua pregação em culto realizado no dia 2 de julho, em Orlando , recorreu a uma metáfora retirada de contexto.
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