O PM é acusado de tentativa de homicídio por balear o soldado Willamins Cardoso da Silva após uma confusão em uma boate de Piedade, na Zona Norte do Rio, na madrugada desta sexta-feira
Na decisão, o juiz Rafael de Almeida Rezende entendeu que a manutenção da prisão é necessária para a garantia da ordem pública, conveniência da instrução criminal e aplicação da lei penal. O magistrado ainda afirma que as imagens das câmeras de segurança do local corroboram o que as testemunhas disseram na delegacia.
Em outro trecho da decisão, Almeida afirma que a prisão do PM também é necessária para garantir que as testemunhas não sejam influenciadas "negativamente" ao prestar os esclarecimentos necessários ou que sejam intimidadas ou constrangidas durante a investigação.
De acordo com a Polícia Civil, a briga teria começado após os agentes do Exército terem abordado uma mulher. Após o desentendimento, os envolvidos foram expulsos da festa, que acontecia no Espaço de Evento Fábrica 40 Graus, na Rua Manoel Vitorino. O PM então foi até a sala de acautelamento, pegou uma pistola Glock .40 e efetuou disparo para dispersar a confusão.
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