Para empresário, país precisa romper ciclo, sob pena de continuar com baixo crescimento
no Brasil. Depois de lembrar que a saúde fiscal do país é a "pré-condição" para a redução da taxa, ele afirmou que os juros altos praticados atualmente no país, de 13,75% na taxa oficial, funcionam como os "causadores do problema fiscal".
Em evento na Fiesp com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, Josué destacou que, se a economia do Brasil tivesse crescido na mesma proporção da média mundial nas últimas três décadas, o país teria hoje uma renda per capita de US$ 22 mil, comparável com a de Portugal e bem acima da atual, de US$ 7 mil. "Não precisaria estar socorrendo [os mais pobres] e estaria arrecadando mais.
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