O juiz Juan Carlos Peinado investiga Begoña Gómez, esposa do presidente do governo espanhol, por quatro supostos delitos: corrupção, tráfico de influência, intrusismo profissional e apropriação indébita. O juiz citou para declarar como testemunhas representantes de Google Spain, Indra e Telefónica, para interrogar sobre investimentos no software que a investigada supostamente se apropriou.
O juiz Juan Carlos Peinado, que investiga Begoña Gómez , esposa do presidente do governo, citou para declarar como testemunhas no dia 22 de janeiro os representantes da Google Spain, Indra e Telefónica, para interrogar os sobre as suas investimentos no software do qual o magistrado suspeita que a investigada se apropriou.
Num despacho divulgado esta segunda-feira, Peinado cita também para esse dia os representantes da Arsys Internet e Fundação Manpower e, pela segunda vez, o vice-reitor de Planificação, Coordenação e Relações Institucionais da Universidade Complutense de Madrid (UCM), José Maria Coello de Portugal, e o seu predecessor, Juan Carlos Doadrio, que já declararam anteriormente. O juiz investiga a esposa de Pedro Sánchez por quatro supostos delitos: corrupção nos negócios, tráfico de influência, intrusismo profissional e apropriação indébita; este último supostamente cometido ao registar Gómez o software (plataforma informática) utilizado na cátedra que codirigiu na Complutense. A empresa Indra, num escrito dirigido ao juiz no início de dezembro, informou que investiu 128.442 euros no software do mestrado em Transformação Social Competitiva da Complutense. E a 18 de dezembro a própria Begoña Gómez declarou por este assunto perante o magistrado. Fontes presentes nessa declaração explicaram que Gómez negou ter se apropriado das marcas ao registar com o seu nome TSC Transformação Social Competitiva e, posteriormente, o software que tinha sido financiado por várias empresas. A esposa do presidente, segundo estas fontes, defendeu que apenas registou a marca com o objetivo de que não fosse usada fora da Universidade, e que o fez com conhecimento da Complutense. Insistiu, por isso, que “nunca” quis apropriar-se do software e que nunca teve intenção de lucro
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