Os protestos desencadeados pela morte de Mahsa Amini, de 22 anos, sob custódia da polícia moral iraniana em 16 de setembro, se transformaram em um dos desafios mais intensos à liderança clerical desde a revolução de 1979
DUBAI – Iranianos mantiveram protestos contra o governo nesta quarta-feira, apesar de uma repressão cada vez mais forte, mostraram relatos de mídia social, enquanto o líder supremo aiatolá Ali Khamenei classificou as manifestações como “distúrbios dispersos” planejados por inimigos do Irã.
Gás lacrimogêneo foi disparado contra um protesto perto da associação de advogados em Teerã, onde dezenas de manifestantes gritavam frases em defesa das mulheres, mostraram vídeos em redes sociais. A Reuters não pôde verificar os vídeos de forma independente. A conta do Twitter 1500tasvir compartilhou o que descreveu como um vídeo mostrando a polícia moralista em Teerã prendendo uma mulher por causa de seu hijab.
As autoridades disseram que cerca de 20 membros das forças de segurança foram mortos. O Irã acusou seus inimigos, incluindo os Estados Unidos, de fomentar a agitação.
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