Equipe econômica da entidade ainda vê desaceleração do PIB no segundo semestre
Apesar do crescimento da arrecadação nos últimos meses, o Inter vê que a expectativa com as contas do governo federal piorou, refletindo em aumento da inflação, e, consequentemente, juros mais pressionados em 2024, conforme relatório publicado nesta segunda-feira .
O cenário de câmbio depreciado e inflação em alta levou a novas revisões para as taxas de juros do país, que devem se manter pressionadas por mais tempo. Agora, o banco espera que a Selic encerre este ano no atual patamar de 10,5% — opinião compartilhada pela maior parte do mercado, que vê o Comitê de Política Monetária do Banco Central adiantando o fim do atual corte das taxas já nesta quarta-feira .
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