IstoÉGente Influencer afirma que o rapper abusou sexualmente dela, e que o processo que abriu contra ele foi arquivado sem que ela fosse ouvida.
Juliana publicou em seus stories um longo desabafo e prints de conversas com sua irmã pedindo ajuda e relatando ter chamado a polícia porque o cantor estava na porta de seu apartamento e se recusava a ir embora.
“Tem um pouco mais de 1 ano que fui violentada, e na época eu não expus pra preservar a minha filha, fiquei com MEDO. E há pouco tempo decidi expor tudo, tanto as violências do núcleo familiar, como a violência do cantor de rap. Eu tô cansada de conversar com jornalista, de buscar ajuda na mídia, de verbalizar inúmeras vezes todo ocorrido e reviver as minhas dores, inclusive em dias seguidos e às vezes mais de uma vez por dia.
“A maioria dos abusos acontecem clandestinamente. Eu só tenho duas mãos, uma eu usei pra tentar segurar aquele nojento, e a outra pra segurar minha calça que ele tentava abaixar. Queria o quê? Que eu tivesse filmado? Eu não pude nem gritar pra não acordar minha filha e traumatizá-la”, continuou. Ela também compartilhou vídeos em que o cantor aparece no elevador de seu prédio, e uma foto com uma notificação de ocorrência contra Edi Rock. Segundo ela, um inquérito sobre o caso foi arquivado sem que ela tivesse sido ouvida.“Existem várias filmagens da câmera de segurança do prédio, e só eu sei a humilhação que eu passei pra conseguir essas imagens.