Para banco, cenário fiscal desenhado pela PEC da transição afeta a economia até metade de 2024
Solange Srour: “Mesmo que haja uma revisão do gasto social, acho que vai ser mais da qualidade, de tentar fazer programas mais focalizados” — Foto: Silvia Costanti/Valor
Mesmo em um cenário à frente com gastos adicionais permanentes de R$ 100 bilhões - valor que tende a ser maior -, praticamente não haveria desinflação no ano que vem, o Banco Central não conseguiria cortar a taxa básica de juros até a segunda metade de 2024 e os estímulos fiscais sobre o Produto Interno Bruto seriam contidos por condições financeiras piores, alerta o Credit Suisse.
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