Uma associação de indígenas da região diz que procuradores já sabiam que algo grave poderia ocorrer antes das mortes de Bruno Araújo e Dom Philips. CasoDomeBruno Amazôania NoArNaCBN
Vista de Atalaia do Norte, onde indigenista e repórter britânico desapareceram. Lideranças indígenas cobraram o procurador-geral da República, Augusto Aras, sobre a falta de providências do Ministério Público Federal no combate às denúncias de ameaças e insegurança na região do Vale do Javari.
Ao final do encontro, Augusto Aras falou até mesmo na utilização da Garantia de Lei e de Ordem para o Vale do Javari, mas a medida ainda precisa ser avaliada junto ao Ministério da Defesa. Aras segue no Amazonas, em reuniões sobre a reestruturação do órgão e a possibilidade de designar mais procuradores para a região de Atalaia do Norte.
Já os líderes da Unijava querem o aprofundamento das investigações sobre o caso Bruno e Dom. Inicialmente, a PF chegou a dizer que as apurações não indicavam um mandante para o crime, o que gerou críticas pela rapidez com que se chegou a essa conclusão. Aras também defendeu o prosseguimento das apurações, até para que haja a definição sobre a competência do caso, se será do MPF ou do MP estadual.
Somente ontem foi encontrado o barco em que estavam Bruno e Dom. A embarcação passará por perícia. Oito pessoas são suspeitas de participação no crime. Três já estão presas.
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