O presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, se recusa a ser detido por investigadores, após um impasse de quase seis horas. Manifestações e sindicatos exigem sua renúncia, enquanto investigações sobre acusações de rebelião e insurreição andam.
O impasse para a detenção de Yoon Suk Yeol durou quase seis horas; o serviço de segurança presidencial bloqueou a tentativa de entrar na residência do presidente deposto. Manifestações em Seul pedem a renúncia de Yoon Suk Yeol . Sindicatos anunciaram greve pela saída do presidente, que sofreu impeachment, após um impasse de quase seis horas, durante o qual ele desafiou a tentativa de detê-lo nesta sexta-feira, 3.
É o mais recente confronto em uma crise política que paralisou a política sul-coreana. O país viu dois chefes de Estado serem acusados em menos de um mês. A agência anticorrupção do país disse que retirou seus investigadores depois que o serviço de segurança presidencial bloqueou a tentativa de entrar na residência de Yoon por várias horas, alegando preocupações com sua segurança. A agência expressou 'sério pesar sobre a atitude do suspeito, que não respondeu a um processo legal'. Investigadores cercam a casa do presidente afastado da Coreia do Sul e tentam prendê-lo. Yoon, um ex-promotor, desafiou por semanas as tentativas dos investigadores de interrogá-lo. A última vez que se sabe que ele saiu da residência foi em 12 de dezembro, quando foi ao gabinete presidencial próximo para fazer uma declaração televisionada à nação. No pronunciamento, disse lutaria contra os esforços para destituí-lo. O líder conservador, que mergulhou o país numa crise ao declarar a lei marcial em 3 de dezembro, pode tornar-se o primeiro presidente sul-coreano a ser preso no cargo. O parlamento anulou a declaração de lei marcial em poucas horas, em uma votação unânime, e destituiu Yoon em 14 de dezembro, acusando-o de rebelião, enquanto as autoridades anticorrupção e promotores públicos sul-coreanos abriram investigações separadas sobre os eventos. Yoon está também exposto a acusações de alegada 'insurreição', punível com prisão perpétua ou pena de morte
Coreia Do Sul Yoon Suk Yeol Impeachment Crise Política Lei Marcial
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