Human Rights Watch diz que Equador viola direitos humanos sob a declaração de conflito armado interno

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Segundo a ONG, violações de direitos incluem uma aparente execução extrajudicial, diversas detenções arbitrárias e tortura

A Human Rights Watch denunciou, nessa quarta-feira, que as forças públicas do Equador cometeram graves violações dos direitos humanos, no âmbito da declaração de conflito armado interno feita pelo governo, em janeiro, para enfrentar o crime organizado e o tráfico de drogas.

O governo Noboa decretou estado de emergência, que durou os 90 dias permitidos por lei, e declarou o país em conflito armado interno, que segundo o Tribunal Constitucional pode ser por tempo indeterminado.Segundo essa declaração, os militares receberam ordens de neutralizar cerca de vinte gangues criminosas com ligações à máfia albanesa e aos cartéis do México e da Colômbia, rotulados como “terroristas” e “beligerantes”.

Os assassinatos entre prisioneiros deixaram mais de 460 mortos desde fevereiro de 2021 no país, enquanto a taxa de homicídios subiu para um recorde de 47 por 100 mil habitantes em 2023, em comparação com um número de 6 em 2018. A HRW instou o Executivo a pôr fim ao controle militar sobre as prisões e detenções em regime de incomunicabilidade.Madonna, Juliette e Justin Bieber: assim como em 'Bebê Rena', veja famosos perseguidos por stalkers

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