Quarta-feira também será o dia da visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a Israel; anúncio ocorre após um bombardeio contra um hospital de Gaza deixar pelo menos 500 pessoas mortas
O grupo radical libanês Hezbollah anunciou que esta quarta-feira será “um dia de raiva sem precedentes” contra Israel. O anúncio ocorre após um bombardeio contra um hospital de Gaza deixar centenas de pessoas mortas, segundo as autoridades palestinas, que responsabilizam Israel pelo ataque aéreo.
O governo israelense diz que bombardeio foi disparado pela Jihad Islâmica. Esta quarta-feira também será o dia da visita do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, a Israel. O comunicado divulgado pelo Hezbollah nesta terça diz: “O ataque revela a verdadeira face criminosa desta entidade e do seu patrocinador... os Estados Unidos, que têm responsabilidade direta e total por este massacre”.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Com ataque do Hezbollah a Israel, EUA enviam armas; Irã faz ameaçasTemor pelo crescimento da violência regional do conflito entre israelenses e o grupo terrorista Hamas aumentou no domingo, 15
Consulte Mais informação »
Após dias de ataques, Hezbollah destrói câmeras de vigilância de Israel para impedir ações no LíbanoGrupo terrotista pretende limitar os movimentos do exército israelense na fronteira
Consulte Mais informação »
Com escalada entre Israel e Hezbollah, EUA enviam armas e Irã faz ameaçasTemor pelo crescimento da violência regional do conflito entre israelenses e o grupo terrorista Hamas aumentou no domingo, 15
Consulte Mais informação »
Guerra: tensão entre Israel e Hezbollah tem escalada com ameaças do IrãNo começo da noite, caças israelenses bombardearam posições do grupo no sul do Líbano
Consulte Mais informação »
Israel quer destruir Hamas com invasão de Gaza, sem conflito com Hezbollah, dizem autoridades'Não estamos interessados em uma guerra no norte', disse o ministro da Defesa, com a ressalva: 'Se Hezbollah escolher o caminho da guerra, pagará um preço muito alto'
Consulte Mais informação »