Haddad se reúne com empresa chinesa e afirma que ela vai nacionalizar 85% das vendas. De acordo com ministro, companhia também se comprometeu a aderir ao plano de conformidade da Receita Federal PortalR7 R7 Saiba mais ↘️
Leia também:O fim da isenção impactaria diretamente os consumidores dessas empresas e de outras marketplaces, como a Shein, a Shopee e a AliExpress. A previsão era que o cerco às companhias desse segmento gerasse R$ 8 bilhões por ano aos cofres públicos, e, na avaliação de especialistas, a tendência seria os brasileiros pagarem mais pelos produtos.
"O presidente sinalizou que gostaria de uma solução administrativa negociada com o próprio comércio eletrônico. Então, para evitar qualquer tipo de problema, vamos seguir o exemplo dos países desenvolvidos, que é o que eles chamam de imposto digital", comentou Haddad. Em carta enviada a Haddad, o CEO da Shein, Yuning Liu, prometeu que a companhia vai investir R$ 750 milhões no Brasil nos próximos três anos. Segundo a empresa, esses recursos vão servir “para aumentar a competitividade de fabricantes têxteis brasileiras, por meio de tecnologias e treinamento para que as fábricas possam modernizar seus modelos de produção”.
A expectativa da Shein é gerar 100 mil novos empregos. “Isso permitirá que os produtores locais gerenciem melhor os pedidos, reduzam o desperdício na fonte e diminuam o excesso de estoque, resultando em maior agilidade para atender à demanda do mercado”, afirmou Liu. “Além de beneficiar as comunidades locais, essa transferência de produção também contribuirá para a competitividade geral da indústria têxtil brasileira, com potencial para aumentar as oportunidades de exportação. Dessa forma, o Brasil se tornará um hub para a América Latina de fabricação e exportação de produtos de moda e estilo de vida”, acrescentou o CEO.
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