Depois de quase três meses de ataques contínuos, a cidade de Mariupol, na Ucrânia, não conseguiu mais resistir. As forças armadas ucranianas informaram que sua missão de combate no porto sitiado terminou. Mais que qualquer outra cidade da Ucrânia, Mari
Mas, na quinta-feira, ele estava na rua diante do seu escritório trancado e deserto, enquanto ouvia os estrondos vindo do leste. A cidade estava sendo atacada.
Mas, quando ele voltou do escritório, as malas não estavam prontas. Sua família recusou-se a sair de Mariupol. A engenheira formada Mariia, com 22 anos de idade, achou que a primeira explosão fosse apenas um trovão. Foi quando ela ouviu a segunda. Ele assistiu à rotina ser gradualmente destruída à sua volta. E manteve um diário intenso, posteriormente publicado na internet.
Ele pergunta se é assim que os mais adaptados sobrevivem. E, depois de algum tempo, cada dia tornou-se uma"missão de combate".'A única coisa a fazer é esperar' Muito tempo antes da invasão deste ano, Mariupol teve um papel importante no conflito latente da Ucrânia contra os separatistas apoiados pela Rússia nas regiões de Donetsk e Luhansk, que compõem a área vizinha conhecida como Donbas.
Havia planos em andamento, segundo ele, para o maior parque aquático da Ucrânia e uma versão da Disneylândia"que provavelmente será chamada de Marilândia". De fato, Mariupol foi declarada"Grande Capital da Cultura" da Ucrânia em 2021. Sua empresa de restauração de edifícios foi responsável, entre outros projetos, pela reconstrução da famosa torre de água de Mariupol a tempo para o 240° aniversário da cidade.
Cerca de 150 mil pessoas permanecem na cidade, de uma população de quase meio milhão. A maioria das pessoas que ficaram, segundo ele, também está tentando escapar.Nataliia e seu marido Andrii trabalhavam na siderúrgica de Illich, uma das duas usinas de ferro e aço que se sobressaem no panorama da cidade e nas fotografias de Ivan Stanilavsky. Seus dias de trabalho eram longos e o tempo livre era precioso.
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