A aliança atlântica destacou a ameaça à segurança representada pela China e anunciou a implantação de mísseis de cruzeiro dos EUA na Alemanha.
'Não criem caos na Ásia': a dura resposta da China à acusação da Otan de ajuda à Rússia contra UcrâniaNa quarta-feira, a aliança política e militar formada por 32 países fez comentários duros sobre o papel desempenhado pelo governo chinês no conflito, considerado um "apoio decisivo" da campanha militar russa.que comemorou 75 anos da organização e foi realizada entre 9 e 11 de julho, em Washington D.C.
Isso provocou uma resposta dura do governo do presidente Xi Jinping, que apelou à Otan que "pare de exagerar a suposta ameaça da China e de provocar confrontos e rivalidades", segundo a missão do país asiático junto à União Europeia.O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Lin Jian, acusou a Aliança Atlântica de difamar seu país com "desinformação fabricada".
O ministro das Relações Exteriores da China descreveu os exercícios como uma operação militar de rotina, que não tem como alvo nenhum país específico. Um tratado de 1988 entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética vetou tais armas, mas o acordo foi quebrado há cinco anos. A declaração conjunta entre Estados Unidos e Alemanha deixou claro que a implantação dos mísseis foi inicialmente considerada temporária, mas mais tarde se tornaria permanente como parte do compromisso do país norte-americano com a "dissuasão integrada" da Europa e da Otan.
A Abordagem Europeia de Ataque de Longo Alcance tem como objetivo melhorar as capacidades dos mísseis europeus, algo "muito necessário para dissuadir e defender o nosso continente", indicou a agência de notícias italiana Ansa.
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