Mundo | As baixas em batalha das forças de segurança afegãs aproximam-se da insuportável média de 10 mil por ano. Por José Sócrates
Dezoito anos. A guerra ao terror começou no dia 14 de setembro de 2001 com a aprovação no Congresso americano de uma lei de “autorização de uso da força militar” apenas com 60 palavras, a que se seguiu a invasão do Afeganistão, depois o Iraque, depois o Iêmen, a Líbia, o Paquistão, a Síria… Depois, enfim, todo o Oriente Médio.
O exército dos EUA, que costumava divulgar esses números, deixou de contar. Dezoito anos depois, centenas de toneladas de bombas depois, dezenas de milhares de baixas depois, milhares de milhões de dólares depois, os americanos encontram-se finalmente no sítio onde não se encontravam desde os Acordos de Paris com os vietnamitas – à mesa de negociações com os talebans.
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