A BBC ouviu um ex-combatente e fontes próximas ao Wagner sobre o que aconteceu desde a morte do líder do grupo, Yevgeny Prigozhin.
Simpatizantes do Wagner visitaram o túmulo do ex-líder do grupo, Yevgeny Prigozhin, em São Petersburgo, quando uma estátua dele foi inaugurada em junhoA BBC Rússia, serviço de notícias em russo da BBC, conversou com ex-combatentes e outras pessoas próximas ao grupo sobre o que aconteceu após o
Ele estava entre os combatentes do Wagner quando o grupo chocou o mundo ao lançar um motim contra o presidente russo,Mas a última vez que ele viu Prigozhin foi quando o líder do grupo entrou em um carro, posou para selfies e deixou a cidade. O Kremlin rejeitou os rumores de ato criminoso, mas muitos — inclusive o ex-combatente — não ficaram convencidos.ativos e as operações do Grupo Wagner no mundo todo ficaram cada vez mais sob o controle do governo e dos militares russostinha um passaporte válido, algumas economias e experiência de combate. Ele decidiu voar para a Síria, onde já havia lutado no passado.
Na mesma época, o vice-ministro da Defesa da Rússia, Yunus-Bek Yevkurov, também estava a caminho do norte da África. Mali, Níger e Burkina Faso passaram por golpes militares nos últimos anos — e estão rejeitando os vínculos de longa data com a França, e se aproximando da Rússia. Enquanto isso, segundo o relatório, a Rússia está interessada em minerais como lítio, ouro e urânio.
"Moscou deu sinal verde ao sucessor para continuar o trabalho do pai na África, desde que não entre em conflito com os interesses da Rússia", afirmou a fonte. Mas não houve nenhuma declaração oficial sobre o papel de Pavel — e ele não respondeu ao pedido de comentário feito pela BBC.Manifestantes que pediam a saída do Exército francês do Níger foram vistos agitando uma bandeira do Grupo Wagner em setembro de 2023
Por isso, existe um apelo para ambos os lados em rotas para reintegração que são indiretas ou não totalmente transparentes. A BBC não conseguiu encontrar a Redut no registro oficial de empresas, e várias fontes nos disseram que ela é afiliada à GRU e ao Ministério da Defesa.
Outro destino possível para os ex-combatentes do Wagner é a Chechênia, uma república do sul da Rússia.
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