Decreto é parte da tentativa de Putin de reafirmar autoridade, após motim do grupo Wagner em junho, dizem analistas.
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"É uma mensagem oculta à inteligência militar [russa] para encontrar e processar os combatentes do Wagner", diz Petro Burkovskyi, que dirige a Fundação de Iniciativas Democráticas, instituto com sede na Ucrânia, à BBC. Algumas semanas antes da revolta fracassada de Prigozhin em junho, o Ministério da Defesa russo deu aos grupos mercenários até 1º de julho para assinarem contratos militares.Putin apoiou o esquema de contrato do ministério, que foi o primeiro golpe público contra o seu aliado de longa data, Prigozhin.
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