Se a bola de neve de dívidas decorrentes de processos judiciais não for resolvida, em 2027, União terá que pagar quase R$ 200 bi. Rogério Ceron diz que proposta é colocar de pé compensações para débitos e evitar crescimento desse gasto adiante
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Além de estarem à frente de dois ministérios e bancos públicos, elas também integram o time do ministro da Fazenda, Fernando Haddad Essas medidas são viáveis, mas está havendo muita dificuldade de operacionalização. Estamos fazendo um trabalho conjunto com a Advocacia-Geral da União e Judiciário para deslanchar as compensações, de uma forma que permita o controle adequado nos encontros de contas com a União .
Isso não está em discussão. Não pretendemos alterar o regramento fiscal vigente. É o contrário disso, a gente está buscando medidas que permitam chegar em 2027 com essa questão endereçada, de forma que não impacte o arcabouço fiscal lá frente.Dívidas com contas de luz e gás ficam de fora da primeira fase.
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