Objetivo é que a Corte se manifeste sobre a possibilidade de a concessionária desistir dos planos de devolver o aeroporto e se o Executivo pode flexibilizar a outorga
, devendo chegar entre 8,5 milhões e 8 milhões. Haverá também um monitoramento para verificar se os passageiros estão migrando para o Galeão e em qual medida.
Por outro lado, o governo federal aguarda contrapartida das autoridades do Rio, como redução do ICMS incidente sobre o querosene de aviação no Santos Dumont para empresas que aumentem operações no Galeão.
- Com a chegada do novo governo, abriu-se um espaço de discussão, de talvez outras saídas em relação ao futuro do aeroporto, se relicita ou não - disse Monteiro.Também na Câmara, o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil , Tiago Pereira, disse que a situação financeira da concessionária é "muito grave".
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