A GM não explicou os motivos de sugerir o programa de desligamento voluntário.
Os empregados da General Motors das fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes, todas em São Paulo, rejeitaram a proposta da empresa de abrir um programa de demissões voluntárias. A informação foi confirmada pela empresa depois de assembleias com os operários, organizadas pelos sindicatos que representam as três bases metalúrgicas.
A GM não explicou os motivos de sugerir o desligamento voluntário. Segundo sindicalistas, a empresa argumenta que precisa ajustar a produção à demanda do mercado, que está abaixo do ritmo atual. As fábricas da GM em São Paulo foram as que absorveram o investimento de R$ 10 bilhões, anunciado pela companhia como parte de um programa de incentivos fiscais criado pelo governo estadual em 2019. A GM também tem fábrica de automóveis em Gravataí, no Rio Grande do Sul, e de motores em Joinville, Santa Catarina.
O programa de investimentos começou em 2020, com a renovação de produtos. Mas vai se esgotar em 2024.
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